Anda meio mundo a enganar outro meio mundo.
Os dias de hoje fazem-me lembrar as aulas de história, época medieval, onde existiam os feudos, em que os camponeses que trabalhavam a terra tinham direito a pouco, muito pouco.
Nós somos isso. Nunca o trabalho, as qualificações, as pessoas no fundo, valeram tão pouco.
E se é triste? É
Se é injusto? É
Porque é que os patrões não entendem que ao pagar, já não digo bem, mas razoavelmente a um empregado, este vai desempenhar a sua função com mais entusiasmo e por conseguinte dar mais produtividade à empresa, e gerar mais riqueza?
A ganância e a sede de poder são duas coisas realmente muito tristes, reveladoras de pobreza de espiríto.
É o que a assistimos hoje em dia. Os estados têm o dever de regular a actividade criminosa destas empresas, que se movem em busca da mão de obra mais baratas, para encherem os bolsos. O que se passa no nosso país é a mais pura das vergonhas, em que temos um Estado que fixou o salário minímo nacional nos 485.00 euros por mês, que liberalizou a actividade criminosa das Empresas Temporárias de Trabalho e o mundo dos recursos humanos.
Este mundo destas agências de escravos é repugnante, em que vivem à custa das nossas horas de trabalho, tal e qual a um proxeneta* que chula uma prostituta..servem-se da precarização do trabalho, escudando-se na legislação fraudulenta do trabalho temporário.
E quem permitiu isto tudo? O estado!!
*Um proxeneta, vulgarmente conhecido por cafetão no Brasil e por chulo em Portugal, é alguém que pratica o proxenetismo, ou seja, procura e administra clientes para uma prostituta, além de facilitar a sua prostituição, seja em bordéis ou na prostituição de rua, de modo a ganhar uma parte de seus rendimentos. (retirado daqui)
Os dias de hoje fazem-me lembrar as aulas de história, época medieval, onde existiam os feudos, em que os camponeses que trabalhavam a terra tinham direito a pouco, muito pouco.
Nós somos isso. Nunca o trabalho, as qualificações, as pessoas no fundo, valeram tão pouco.
E se é triste? É
Se é injusto? É
Porque é que os patrões não entendem que ao pagar, já não digo bem, mas razoavelmente a um empregado, este vai desempenhar a sua função com mais entusiasmo e por conseguinte dar mais produtividade à empresa, e gerar mais riqueza?
A ganância e a sede de poder são duas coisas realmente muito tristes, reveladoras de pobreza de espiríto.
É o que a assistimos hoje em dia. Os estados têm o dever de regular a actividade criminosa destas empresas, que se movem em busca da mão de obra mais baratas, para encherem os bolsos. O que se passa no nosso país é a mais pura das vergonhas, em que temos um Estado que fixou o salário minímo nacional nos 485.00 euros por mês, que liberalizou a actividade criminosa das Empresas Temporárias de Trabalho e o mundo dos recursos humanos.
Este mundo destas agências de escravos é repugnante, em que vivem à custa das nossas horas de trabalho, tal e qual a um proxeneta* que chula uma prostituta..servem-se da precarização do trabalho, escudando-se na legislação fraudulenta do trabalho temporário.
E quem permitiu isto tudo? O estado!!
*Um proxeneta, vulgarmente conhecido por cafetão no Brasil e por chulo em Portugal, é alguém que pratica o proxenetismo, ou seja, procura e administra clientes para uma prostituta, além de facilitar a sua prostituição, seja em bordéis ou na prostituição de rua, de modo a ganhar uma parte de seus rendimentos. (retirado daqui)
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