Ainda não me tinha pronunciado sobre os Movimentos de Cidadania que têm tido lugar em Espanha, e em Portugal (Madrid-Lisboa, mais outras cidades nos respectivos países).
Embora sem oportunidade de participar, apoio estes movimentos de cidadania que pretendem entre várias coisas, e na minha opinião, demonstrar que os Governos devem estar ao serviços dos cidadãos dos seus países e defender os seus interesses, não estando ao serviço exclusivo dos interesses económicos e subordinados, unicamente, às relações políticas externas.
Nos tais excertos que vi do debate entre os principais candidatos a PM ouvi Sócrates a falar sobre o Trabalho Temporário, definindo-o como Temporário, como supostamente deve ser, e logo aí vemos que ou o ex - candidato a futuro PM desconhece o País em que vive ou que finge que não conhece, quando temos tantos precários neste país a trabalhar sob o epíteto do Trabalho Temporário, ao serviços das Feitorias de Escravos, que vivem com a Lei em Portugal de uma forma pacífica. É de ressalvar também que muitos dos precários trabalham em empresas com lucros de milhões, sendo meros peões em jogos de poder e de dinheiro.
Por oposição temos um Pedro Coelho muito avant-garde em termos de legislação laboral and so on.
Entre os dois (como já o disse anteriormente) venha o diabo e escolha!
Embora sem oportunidade de participar, apoio estes movimentos de cidadania que pretendem entre várias coisas, e na minha opinião, demonstrar que os Governos devem estar ao serviços dos cidadãos dos seus países e defender os seus interesses, não estando ao serviço exclusivo dos interesses económicos e subordinados, unicamente, às relações políticas externas.
Nos tais excertos que vi do debate entre os principais candidatos a PM ouvi Sócrates a falar sobre o Trabalho Temporário, definindo-o como Temporário, como supostamente deve ser, e logo aí vemos que ou o ex - candidato a futuro PM desconhece o País em que vive ou que finge que não conhece, quando temos tantos precários neste país a trabalhar sob o epíteto do Trabalho Temporário, ao serviços das Feitorias de Escravos, que vivem com a Lei em Portugal de uma forma pacífica. É de ressalvar também que muitos dos precários trabalham em empresas com lucros de milhões, sendo meros peões em jogos de poder e de dinheiro.
Por oposição temos um Pedro Coelho muito avant-garde em termos de legislação laboral and so on.
Entre os dois (como já o disse anteriormente) venha o diabo e escolha!
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