Há uma coisa que me faz confusão, parece-me que existe uma não distinção entre o: O Estado não tem obrigação nenhuma de nos fazer felizes ou arranjar-nos um emprego, e o as políticas desastrosas tomadas nos últimos anos, especialmente no que toca à legislação laboral e fiscalização sobre a aplicação da mesma.
Será impressão minha?
Eu não exijo ao Estado que me torne feliz ou me arranje um trabalho, nunca tal me passou pela cabeça. Porém, quando me dirijo a uma Inspecção de Trabalho e o funcionário me diz que existem muitas pessoas que ali vão, a queixarem-se que foram despedidas, após virem de férias, e que o principal motivo não é só a má fé dos patrões, mas como a falta de fiscalização, constato que algo não está correcto!
Quando se é despedido após 15 dias de trabalho, numa qualquer empresa temporária de escravos, constata-se que algo não funciona, ou que a justiça só funciona para alguns.
E se isto tudo pode ser considerado uma exigência relativa à minha felicidade então que o seja, que eu não me importo.
Será impressão minha?
Eu não exijo ao Estado que me torne feliz ou me arranje um trabalho, nunca tal me passou pela cabeça. Porém, quando me dirijo a uma Inspecção de Trabalho e o funcionário me diz que existem muitas pessoas que ali vão, a queixarem-se que foram despedidas, após virem de férias, e que o principal motivo não é só a má fé dos patrões, mas como a falta de fiscalização, constato que algo não está correcto!
Quando se é despedido após 15 dias de trabalho, numa qualquer empresa temporária de escravos, constata-se que algo não funciona, ou que a justiça só funciona para alguns.
E se isto tudo pode ser considerado uma exigência relativa à minha felicidade então que o seja, que eu não me importo.
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