Situação: O João e mais os restantes trabalhadores não vêem afixado no prazo em que, habitualmente, é afixado o mapa de férias, na sua empresa.
Estranho...
Os meses vão passando e as férias por marcar..
Até ao dia em que o João decide ir ter com a Administrativa para marcar as férias, para o mês seguinte. Esta diz-lhe que não tem indicações. Como tal, o João decide ir perguntar, directamente, ao patrão.
João: Gostaria de saber quando é que posso marcar as férias, visto não estar afixado o mapa de trabalho.
Patrão: Vai de férias quando quiseres. Não te pago é o subsídio de férias.
O João acha estranho esta situação e resolve ir à Inspecção do Trabalho. É aconselhado a não ir de férias sem nenhum documento comprovativo, visto que também existia intenção do Patrão não pagar o súbsidio, que serviria por si para comprovar que a entidade patronal autorizaria as férias do trabalhador.
O João é informado que esta é uma forma comum de despedimento nas PME portuguesas.
No dia seguinte o João dirige-se ao seu Patrão:
João: Eu vou de férias mas quero que me passe um papel como comprovativo, visto não existir mapa de férias afixado.
Patrão: Não precisas, podes ir à vontade.
João: Não, o que diz o Código do Trabalho não é isso pelo que quero o papel para poder ir de férias descansado.
Patrão: O código do Trabalho manda-te trabalhar! Quando mudar a lei eu explico-te qual é a Lei.
Moral da história: É comum esta forma de chantagem no local de trabalho. Querem flexibilizar o trabalho para este tipo de empresários obterem mais lucros, à custa da precarização dos trabalhadores.
Diariamente os trabalhadores portugueses vêm-se confrontados com situações deste tipo, poucos falam porque receiam perder o seu posto de trabalho e respectiva remuneração.
Estranho...
Os meses vão passando e as férias por marcar..
Até ao dia em que o João decide ir ter com a Administrativa para marcar as férias, para o mês seguinte. Esta diz-lhe que não tem indicações. Como tal, o João decide ir perguntar, directamente, ao patrão.
João: Gostaria de saber quando é que posso marcar as férias, visto não estar afixado o mapa de trabalho.
Patrão: Vai de férias quando quiseres. Não te pago é o subsídio de férias.
O João acha estranho esta situação e resolve ir à Inspecção do Trabalho. É aconselhado a não ir de férias sem nenhum documento comprovativo, visto que também existia intenção do Patrão não pagar o súbsidio, que serviria por si para comprovar que a entidade patronal autorizaria as férias do trabalhador.
O João é informado que esta é uma forma comum de despedimento nas PME portuguesas.
No dia seguinte o João dirige-se ao seu Patrão:
João: Eu vou de férias mas quero que me passe um papel como comprovativo, visto não existir mapa de férias afixado.
Patrão: Não precisas, podes ir à vontade.
João: Não, o que diz o Código do Trabalho não é isso pelo que quero o papel para poder ir de férias descansado.
Patrão: O código do Trabalho manda-te trabalhar! Quando mudar a lei eu explico-te qual é a Lei.
Moral da história: É comum esta forma de chantagem no local de trabalho. Querem flexibilizar o trabalho para este tipo de empresários obterem mais lucros, à custa da precarização dos trabalhadores.
Diariamente os trabalhadores portugueses vêm-se confrontados com situações deste tipo, poucos falam porque receiam perder o seu posto de trabalho e respectiva remuneração.
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